Em prol do ócio vivem todos ausentes e já ninguém sabe quem é.
Todos se olham, todos espreitam o dia uns dos outros na ânsia de encontrar o que quer que seja.
Eu; eu vivo perdido nesta família, nestas almas que fazem da vida um empréstimo sem retorno que esbanjam em futilidades como se não houvesse amanhã.
Tenho vergonha da sociedade em que (
Permaneço no silêncio em gesto de solidariedade... por mim.